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14 de julho de 2012

A China e “a verdade”

Attempts to search Weibo for “the truth” on Thursday turned up the message: “According to relevant laws, regulations and policies, search results for ‘the truth’ cannot be displayed.” Qi Zhenyu, head of social media for iSun Affairs, a Hong Kong-based current affairs magazine, said it was not clear when censors might allow the truth to return.

29 de fevereiro de 2012

Vergonha de ser Brasileiro - Parte I

O Brasil criticou nesta segunda-feira, 28, no Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) a forma como potências e países árabes têm pressionado o ditador Bashar Assad. Em discurso em Genebra, a ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) condenou a ideia de armar a oposição síria, bem como iniciativas diplomáticas fora do âmbito da entidade - alfinetada indireta no grupo "Amigos da Síria", formado por americanos, europeus e árabes.

A ministra afirmou que o governo Dilma Rousseff "não aceita" a entrega de armas a rebeldes e pediu que a "política ocupe espaço" na crise, sem indicar como, na prática, isso seria feito.

Ao lado do Brasil, os representantes de Irã, China e Rússia também usaram a plenária do Conselho de Genebra para atacar a pressão sobre Damasco.”

O governo brasileiro registrou sua solidariedade às vítimas, mas subiu o tom contra a estratégia do Ocidente e de alguns países árabes para lidar com a crise.

12 de junho de 2010

The Rise of State Capitalism

The fall of communism did not mark the final triumph of free-market capitalism because it did not put an end to authoritarian government. The Chinese and Russian governments in particular have learned to compete internationally by embracing market-driven capitalism. But they know that if they leave it entirely to market forces to decide winners and losers from economic growth, they risk enabling those who might use that wealth to challenge their political power. Certain that command economies are doomed to fail but fearful that truly free markets will spin beyond their control, these and other authoritarian governments have invented something new: state capitalism.

Using this system, governments dominate key domestic economic sectors. They use state-owned and politically loyal privately owned companies to intervene in global markets for energy, aviation, shipping, power generation, arms production, telecommunications, metals, minerals, petrochem­icals, and other industries. The oil companies they own now control three quarters of the world's crude-oil reserves. These governments also control enormous investment vehicles known as sovereign wealth funds that have become vitally important sources of capital. In each case, the state is using markets to create wealth that can be directed as political officials see fit. And in each case, the ultimate motive is not economic (maximizing growth) but political (maximizing the state's power and the leadership's chances of survival).

The main characters in this story are the men who rule China, Russia, and the Arab monarchies of the Persian Gulf, but the apparent success of this new model has attracted imitators throughout much of the developing world.

28 de abril de 2010

22 de março de 2010

Mais um capítulo da série Google x China

Segundo o que a empresa anunciou em seu blog, agora basicamente o serviço que servia à China Comunista continental vai ser nada menos do que um redirect para o serviço deles na região autônoma de Hong Kong — que por causa de sua tradição britânica e dos arranjos de autonomia acertados na hora de seu retorno de comando de Londres para a China de Pequim, está livre dos mecanismos de censura na internet aplicados pelo Partido Comunista Chinês.

Vamos ver quanto tempo o Google aguenta até ser chutado pra fora do país, o que provavelmente vai acontecer mais cedo ou mais tarde. Mas desde quando a companhia das letrinhas coloridas aportou na terra do Massacre da Praça Celestial, já daria para se saber que o desfecho seria algo como isso ou então dar uma de Yahoo, que colaborou com as autoridades chinesas na hora de localizar e prender um dissidente político cujo grande crime foi questionar a ditadura totalitária de seu país.

PS: Dito e feito. Não deu nem 24 horas para a China Comunista bloquear o acesso de seus cidadãos ao Google Hong Kong.

29 de agosto de 2009

Interessante, né?

Descobri que os termos “politicamente correto” e “lavagem cerebral” surgiram na China, durante o governo do ditador comunista Mao Tsé-Tung. Minha oposição aos dois conceitos tem uma base.