“…o apoio incondicional à ilha virou um critério para separar o que é ser "de esquerda" do que é ser ‘de direita’. É irracional, mas ficou assim mesmo. Alguém que se insurja contra as prisões, as perseguições e as execuções em Cuba só pode ser ‘de direita’.”
“Simplista, não? Pois é assim que veem. A partir disso, afirmam que não vão ‘dar força para a direita’. Pelos mesmos motivos, não criticam os excessos do Irã e da Venezuela, como se sabe. Afinal, são todos anti-imperialistas e, conseqüentemente, aliados.”
“Quando se diz que a liberdade de imprensa é motor e indício das demais liberdades, é disso que se trata. Em Cuba não existe a liberdade de imprensa, assim como não existem outras liberdades. E, mesmo assim, alguns ainda insistem em dizer que aquilo lá é defensável.”
O texto completo está no site do Observatório da Imprensa.
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26 de março de 2010
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