22 de fevereiro de 2012

Salvador

Pois é, desta vez eu fui passar os últimos dias do ano passado e os primeiros desse por lá. Além do tradicional centro, igrejas e et cetereas, eu poderia dizer que a cidade está num ritmo de crescimento dramático… mas ao mesmo tempo me parecendo como aquela criança que cresce muito rápido e ainda não comprou roupas novas — os gargalos de infra-estrutura já estão bem visíveis.

Mas enfim, uma das coisas que mais me chamou a atenção na cidade foi justamente a parte que não costuma aparecer para os turistas: a parte “nova”, com seus shoppings e prédios envidraçados que refletem a luz do solzão do lugar… do lado de riachinhos e casinhas testemunhas da era anterior. Algo parecido com a Berrini, mas com um tom mais contrastante, eu diria.

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