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20 de agosto de 2010

Pimenta Neves (ou: matar custa barato por aqui)

Fosse nos EUA ou Japão, ele já teria sido condenado à morte por injeção letal ou enforcamento.

Fosse na Inglaterra ou na Alemanha, ele teria sido condenado e já cumprindo prisão perpétua.

Já no Brasil…

25 de julho de 2010

Comentário da tarde

Acabei de escrevê-lo num post do blog do Alexandre Maron e resolvi reproduzir aqui:

“Desculpa se meu papo parecer direitista, mas para mim a essência disso tudo ‘e uma só: FALTA DE CADEIA e FALTA DE MULTA para os salafrários.

Não adianta apelar para as boas emoções e direcionamentos éticos das pessoas por aí. Não funciona, porque se não há o Martelo da Punição batendo forte sempre vai haver um ou outro querendo bancar o espertalhão para fazer barbeiragens (não só no trânsito) e sair fora ileso da situação — “getting away with murder”, como se poderia dizer em, inglês.

Nosso sistema judicial e código penal é talhado para ser benevolente com quem comete crimes, dos infames CINCO SEXTOS de desconto para réus primérios por mais bárbaro que o crime seja, recursos infinitos no julgamentos, distribuição de cestas básicas como “pena alternativa”, e por aí vai.

O “pobrema” é que depois dos traumas da ditadura militar, todo mundo lá em Brasília desde 1985 tem se esforçado (com algumas exeções aqui e ali, como a Lei dos Crimes Hediondos promulgada logo após o sequestro do Abílio Diniz) para DIMINUIR as penalidades, deixando a menor quantidade de pessoas na cadeia pelo menor tempo possível.

Parece humanitário, né? Mas a consequência disso é que hoje em dia só bandidos “top da escória” ficam mais do que 10 anos na cadeia pra valer. Isso é absurdo.

“Ah, mas as cadeias e carceragens já estão superlotadas!” DANE-SE. Construam-se mais cadeias — se o estado têm concreto e dinheiro para construir hidrelétricas, têm dinheiro para construir jaulas para aqueles que batem, matam, estupram e roubam.

Chega de humanismo socialistóide. Eu quero é Rudolph Giuliani.”

9 de julho de 2010

Mércia Nakashima e Elisa Samudio

O machismo violento ainda impera no Brasil.