6 de setembro de 2002

Uia… fiquei sabendo pelo Tonyy que eu e meu blog foram mencionados na versão impressa do Guia da Folha. É sobre a festa que vai rolar amanhã…:-)
Jerry Lewis, 2 de setembro de 2002. Como ele está gordo…
Nemo Nox mandou muito bem no artigo weblogs: colônias temáticas e comportamento emergente, no qual ele fala sobre as impressões errôneas que muita gente tem sobre o que seria um determinado “movimento blogueiro”.

5 de setembro de 2002



Bernardo: “Antes que descubram, eu conto de uma vez: eu acho essa Get this Party Started da Pink uma musiquinha do caralho.”

Pois é, eu também acho…:-)
Terapia ajuda Britney Spears a assumir que não é mais uma garota virgem. Juuuuuura? Nossa…
Depois de uma longa e lenta agonia… acabou.
Dominque falou em seu blog que as pessoas deveriam parar de relembrar os fatos que aconteceram no dia 11 de setembro nos EUA.

Permita-me discordar. Já havia mais de um século que os EUA não sofriam um atentado em seu próprio território. Além do mais, os atentados de 11 de setembro foram os piores da História da Humanidade até hoje. Definitivamente não é uma coisa para se esquecer fácil.
Falando nesses assuntos aeronáuticos, eu queria recomendar a leitura de um post contundente que Alex Maron escreveu no ano passado sobre a morte do comandante Rolim, ex-dono da TAM.
Ah, e enquanto isso o governo deu 1 bilhão de reais do meu, do seu do nosso dinheiro para ajudar as companhias aéras nacionais, que aliás já não pagaram milhões e milhões de reais para a Previdência Social e para a Receita Federal. Seria no mundo real como fazer um empréstimo a alguém que já está te devendo muito, e por quem ainda por cima você suspeita que já foi furtado.

E qual a justificativa para tudo isso? “O setor aéreo é estratégico para o Brasil”. Ora, faça-me o favor. Arroz e feijão são muito mais estratégicos para o país, e além de termos que às vezes importar esses dois produtos ainda tem muita gente nem sequer pode comê-los.
Banners-paródia muito engraçados do site Valley of the Geeks. Tem mais aqui, aqui, aqui e aqui.
(pescado do Nando)
Garotos perdem tempo pensando
Em brinquedos e proteção
Romance de estação
Desejo sem paixão
Qualquer truque contra a emoção


Esse é o refrão de uma música antiga do Kid Abelha, que me peguei ouvindo dia 22 de julho na madrugada da Nova Brasil FM. Eu conheço a música desde meados de 87, e confesso que até gosto de ouvi-la às vezes. Mas ela me faz remoer os meurônios e pensar uma coisa: talvez as coisas na realidade não sejam bem assim com a letra diz.

Às vezes as mulheres nos acusam de sermos “superficiais” e “aproveitadores.” Mas peraí, será que é isso mesmo, ou são elas que tem medo da casualidade? Por que para ficar com uma garota,fazer sexo com ela ou whatever o sujeito tem que sentir “algo especial” que justifique sua vontade e sua ação? por que o “tem que amar”, o “tem que se apaixonar”, o “tem que ter envolvimento”?

Por que “tem que”? Por que não deixar as coisas simplesmente rolarem? Será que essa argumentação a que tantas mulheres recorrem não seria uma justificativa que envolve na verdade um velho conceito de que prazer puro é pecado? Eu acho que sim.
Eu não me vejo de terno e gravata dentro de um escritório, tendo de usar “o sr.” e “a sra.” para me comunicar com os colegas de trabalho.

Eu não me vejo numa festinha de músicas populares de carnaval com os dedinhos para cima e com cara de felicidade.

Eu não me vejo dentro de uma igreja, numa missa.

Eu não me vejo dentro de um restaurante num sábado almoçando com minha família.

Eu não me vejo passando um feriado prolongado numa fazenda isolada de tudo.

Eu não me vejo gordo, casado, careca, empurrando o carrinho de bebê onde estaria meu filho.

Eu não me vejo numa praia à tarde, num dia nublado.

Eu não me vejo dirigindo um Fusca.

3 de setembro de 2002

Para o consumo dos nerds: camisetas de mensagem de erro de computador.
Tenho uma garrafa térmica que me faz lembrar um pingüim azul. Só que ela não funciona mais direito…
Refrão do dia:

19 pontos ganha
18 pontos também ganha
17 pontos ganha…
Acreditem, já houve um tempo em que Gérard Depardieu não tinha barriga.
(imagem do Stripped)

2 de setembro de 2002

Estou pegando MP3s para montar os 3 CDs de música que pretendo tocar no Trash 80’s deste sábado (estou apreensivo…:-)). Pelo jeito o iSwipe não tem colaborado muito, e então decidi procurar por alguma alternativa, e fiquei sabendo sobre o OpenNap, que é um sistema de servidores Napster espalhados pelo mundo (eu não sei bem o porquê, mas parece que boa parte deles está na Itália). Para se ter acesso ao OpenNap, é necessário ter além do programa que procura os servidores e de uma cópia do Napster.

Pois bem, baixei os dois, e infelizmente os resultados não foram bons. Mas em todo caso cheguei à conclusão que em termos de programa de procura de MP3 o Napster era coisa finíssima, bem melhor que os sistemas toscos que temos que usar hoje em dia. Bons tempos aqueles…
Eu não sei se isso é virtude ou defeito, mas o fato é que simplesmente nunca consegui escrever com grafia internetesca. Sempre insisto em escrever os acentos das palavras, as vírgulas, os pontos finais... não consigo usar o “naum”, ou “kct”, ou “kd vc”, ou “blz” com desenvoltura. Na verdade, nem uso. E mesmo nos e-mails para os amigos, mesmo quando os assuntos são bobagens ou tosqueiras, não consigo não escrever respeitando a lógica-padrão da linguagem escrita.

Confesso que em casos de chat e ICQ esse hábito complica bastante as coisas, mas fazer o quê? Provavelmente isso é um resquício do meu hábito de ler e escrever muito nos tempos de escola.
Sexta: como diria o Bernardo, read-only.
Sábado: encontro com o pessoal do Grind no parque do Ibirapuera à tarde, tour rápido pelo apartamento da Talia e do Daniel no início da noite, Festa de 3 anos do Garagem depois.
Domingo: acordo tarde, tomo uns cafés para reanimar os neurônios, me encontro com minha irmã no Shopping Eldorado à noite.

30 de agosto de 2002


Tinha surrupiado este belo grab acima do site do Mario AV em 30 de maio deste ano, e fiquei pensando quem seria essa mulher que está de costas de maiô preto. Acabei não perguntando para o Mario, o tempo passou, até que, vendo os filmes do making of da capa da Macmania 96, descubro que ela é…


Fernanda Lima, veja só…:-)