31 de maio de 2002
Dica do Nando: Why I hate the web.
Só faltou um appletzinho Java, mas acho que o criador decidiu deixar de fora para que a página fosse vista por pelo menos alguns internautas...hehehe
Só faltou um appletzinho Java, mas acho que o criador decidiu deixar de fora para que a página fosse vista por pelo menos alguns internautas...hehehe
Susan Kare, a designer que influenciou a informática de maneira definitiva: entre outras coisas, foi ela a criadora dos ícones do Macintosh System, do Windows, além das fontes de Mac Chicago e Geneva.
30 de maio de 2002
Nos comerciais de candidatos que vejo na TV, sempre é destaque a parte em que se apresenta o candidato como “casado há 20 anos, com 4 filhos”. Mas peraí: desde quando estado civil e familiar de um sujeito tem a ver com sua competência e honestidade como político? A maioria dos grandes ladrões da política barsileira possuem casamentos duradouros e famílias sólidas, que muitas vezes servem para ajudá-los nas maracutaias e roubalheiras.
Engraçado. Durante muitos anos, fui um usuário assíduo do Yahoo! para fazer buscas e também ler notícias internacionais em tempo real. Mas quando descobri o Google em meados de 2000, fui deixando de usá-lo aos poucos, e somando-se aí à polititica do pop-ups que ele adotou recentemente, hoje em dia praticamente não visito mais mais aquele que já foi “O” endereço principal da Internet.
29 de maio de 2002
Chegou por um mail da Poplist:
“Tem muitos homens com a barba por fazer, roupas de skatistas cantando sobre a escuridão do futuro. Essa música não vem da alma. Eles deviam se barbear, vestir calças decentes, tirar as máscaras e ouvir Beatles. Aí poderiam tentar fazer uma música digna.”
Noel Gallagher, guitarrista do Oasis, em recente entrevista à MTV dos EUA, onde declarou que, com exceção das bandas Rebel Motorcycle Club e The Strokes, o rock americano continua ruim como sempre.
“Tem muitos homens com a barba por fazer, roupas de skatistas cantando sobre a escuridão do futuro. Essa música não vem da alma. Eles deviam se barbear, vestir calças decentes, tirar as máscaras e ouvir Beatles. Aí poderiam tentar fazer uma música digna.”
Noel Gallagher, guitarrista do Oasis, em recente entrevista à MTV dos EUA, onde declarou que, com exceção das bandas Rebel Motorcycle Club e The Strokes, o rock americano continua ruim como sempre.
Cesar Giobbi mandou bem:
Tristes lembranças
A Globo ressuscitou o hino da seleção de 70, mudou a letra e colocou a musiquinha no ar, achando que tinha tido uma boa idéia. Pois a emissora deveria saber que tem muita gente que, ao ouvir a música de longe, tem arrepios só de lembrar de 1970. E lembra muito mais do presidente Medici do que dos gols de Pelé. A TV Globo não se deu conta que, ao reeditar a música, estaria passando às novas gerações a idéia de que aqueles eram tempos felizes, em que se ganhavam copas. Quem não viveu não pode saber o que foi.
A música é símbolo dos tempos mais cruéis e obscuros da história brasileira, com masmorras cheias de jornalistas pendurados em paus-de-arara e pessoas sendo jogadas de aviões em alto-mar. E ainda há gente na fila, décadas depois, esperando por uma indenização do governo. Ou seja, aquilo tudo não foi esquecido e ainda não foi resolvido. Éramos quantos na primeira estrofe da música? 70, 80, 90 milhões em ação? Agora há quase 100 milhões a mais de brasileiros. Não é certo nem bonito enganá-los.
Tristes lembranças
A Globo ressuscitou o hino da seleção de 70, mudou a letra e colocou a musiquinha no ar, achando que tinha tido uma boa idéia. Pois a emissora deveria saber que tem muita gente que, ao ouvir a música de longe, tem arrepios só de lembrar de 1970. E lembra muito mais do presidente Medici do que dos gols de Pelé. A TV Globo não se deu conta que, ao reeditar a música, estaria passando às novas gerações a idéia de que aqueles eram tempos felizes, em que se ganhavam copas. Quem não viveu não pode saber o que foi.
A música é símbolo dos tempos mais cruéis e obscuros da história brasileira, com masmorras cheias de jornalistas pendurados em paus-de-arara e pessoas sendo jogadas de aviões em alto-mar. E ainda há gente na fila, décadas depois, esperando por uma indenização do governo. Ou seja, aquilo tudo não foi esquecido e ainda não foi resolvido. Éramos quantos na primeira estrofe da música? 70, 80, 90 milhões em ação? Agora há quase 100 milhões a mais de brasileiros. Não é certo nem bonito enganá-los.
28 de maio de 2002
Esse servidor de e-mail do UOL já está me dando nos nervos. Enviei dia 23/05 um e-mail para o Juliano, e hoje, cinco dias depois, chega um aviso “Mail Delivery Subsystem” que diz que minha mensagem não pôde ser enviada.
Vejam só, eu vou ter que utilizar minha conta gratuita @mac.com para mandar o e-mail de novo. O detalhe é que enquanto a conta de e-mail POP3 oferecida pela Apple é gratuita, a do UOL me custa 30 reais por mês.
Ah, eu também já reclamei para o serviço de suporte do provedor falando a respeito de problemas como esse e outros, como o absurdo atraso na entrega de mensagens, e sabe qual foi a resposta? Um e-mail contendo instruções de como configurar o Outlook Express para Windows (nem fazem idéia que existam usuários de outras plataformas por aí). Quer dizer, além de não assumirem que estão com um defeito ainda me consideram como ignorante.
Vejam só, eu vou ter que utilizar minha conta gratuita @mac.com para mandar o e-mail de novo. O detalhe é que enquanto a conta de e-mail POP3 oferecida pela Apple é gratuita, a do UOL me custa 30 reais por mês.
Ah, eu também já reclamei para o serviço de suporte do provedor falando a respeito de problemas como esse e outros, como o absurdo atraso na entrega de mensagens, e sabe qual foi a resposta? Um e-mail contendo instruções de como configurar o Outlook Express para Windows (nem fazem idéia que existam usuários de outras plataformas por aí). Quer dizer, além de não assumirem que estão com um defeito ainda me consideram como ignorante.
27 de maio de 2002
Coloquei o seguinte comentário sobre esta figura lá no blog do Mauro Tojo:
“Olha, passar o verão num lugar como a cidade de São Paulo é um troço horrível, ainda mais para quem tem que cumprir rotinas diárias de estudo e/ou trabalho. Eu queria muito que o calorão que deu nesse ano passasse, e até que enfim ele foi embora.
Ao meu ver, São Paulo combina com inverno: roupas, shopping cheios, café expresso...:-)”
“Olha, passar o verão num lugar como a cidade de São Paulo é um troço horrível, ainda mais para quem tem que cumprir rotinas diárias de estudo e/ou trabalho. Eu queria muito que o calorão que deu nesse ano passasse, e até que enfim ele foi embora.
Ao meu ver, São Paulo combina com inverno: roupas, shopping cheios, café expresso...:-)”
26 de maio de 2002
Ah, e sabe as câmeras da série Mavica, da Sony? Agora estão lançando modelos que usam o CD-R/CD-RW como mídia… muito interessante. Eu já estava pensando que mais cedo ou mais tarde câmeras como essa teriam que aparecer.
Acho que o sucesso dos gravadores de CD no mercado não deve ter ocorrido graças aos planos de marketing dos gigantes do setor de informática, e sim graças à pressão de demanda dos consumidores.
Não era de interesse destas empresas que o consumidor tivesse um aparelho que pudesse colocar em suas mãos um poder que antes só as indústrias tinham, que eram o de gravar CDs, mídia de grandes qualidades: barata, com grande capacidade de armazenamento (650mb a 700mb), aceita uinversalmente e ainda por cima ultra-resistente. Afinal, que outro tipo de mídia você pode colocar dentro da água, enxugá-la para depois usá-la normalamente?
O fato é que as empresas de informática (e também as gravadoras) queriam ter o controle sobre a distribuição de conteúdo, e também lucros mais gordos, claro. Foi provavelmente por esse motivo que, apesar de gravadores de CD existirem há praticamente 10 anos, eles não fossem populares até idos de 1997/1998. Neste intervalo, surgiram várias alternativas de substituto ao disquete de 1.44MB. No meio de uma avalanche de fitas, discos óticos, magneto-óticos e quetais, apenas O Zip Drive da Iomega saiu-se razoavelmente bem.
O Zip Drive, porém, apresentava problemas: além de ser relativamente frágil, pesado e suscetível a defeitos estranhíssimos (tenho um aqui em casa que um dia simplesmente esquentou, esquentou... e não funcionou nunca mais), os discos eram igualmente frágeis e de baixa capacidade (durante um bom tempo, só haviam Zip Disks de 100MB).
Com o tempo, os arquivos de computador ficaram maiores e a necessidade de uma mídia grande e barata para se fazer backups e cópias aumentou; além disso, o MP3 se popularizou, e com ele o desejo natural de converter os arquivos de música para CDs que pudessem ser ouvidos em qualquer lugar.
E foi aí que o pessoal do eixo China-Taiwan, sempre ligado naquilo que o consumidor quer, começou a fazer gravadores de CD em larga escala, bem mais baratos que os modelos primordiais, que custavam milhares de dólares. As grandes empresas de informática no geral relutaram em oferecer esse acessório em seus computadores, mas no fim acabaram aceitando a realidade: se não equipassem seus computadores com gravadores de CD, o consumidor ou ia comprar um modelo externo “Xing-Ling”, ou então, comprar o computador “Xing-Ling” completo com gravador de CD.
E então temos a situação de hoje: apesar da chiadeira constante de Hollywood, da RIAA e da Disney, o gravador de CD triunfou, pelo menos por agora. Ah, e quanto à Iomega, ela não é boba não. Como se diz no ditado, se não pode vencê-los, junte-se a eles.
Não era de interesse destas empresas que o consumidor tivesse um aparelho que pudesse colocar em suas mãos um poder que antes só as indústrias tinham, que eram o de gravar CDs, mídia de grandes qualidades: barata, com grande capacidade de armazenamento (650mb a 700mb), aceita uinversalmente e ainda por cima ultra-resistente. Afinal, que outro tipo de mídia você pode colocar dentro da água, enxugá-la para depois usá-la normalamente?
O fato é que as empresas de informática (e também as gravadoras) queriam ter o controle sobre a distribuição de conteúdo, e também lucros mais gordos, claro. Foi provavelmente por esse motivo que, apesar de gravadores de CD existirem há praticamente 10 anos, eles não fossem populares até idos de 1997/1998. Neste intervalo, surgiram várias alternativas de substituto ao disquete de 1.44MB. No meio de uma avalanche de fitas, discos óticos, magneto-óticos e quetais, apenas O Zip Drive da Iomega saiu-se razoavelmente bem.
O Zip Drive, porém, apresentava problemas: além de ser relativamente frágil, pesado e suscetível a defeitos estranhíssimos (tenho um aqui em casa que um dia simplesmente esquentou, esquentou... e não funcionou nunca mais), os discos eram igualmente frágeis e de baixa capacidade (durante um bom tempo, só haviam Zip Disks de 100MB).
Com o tempo, os arquivos de computador ficaram maiores e a necessidade de uma mídia grande e barata para se fazer backups e cópias aumentou; além disso, o MP3 se popularizou, e com ele o desejo natural de converter os arquivos de música para CDs que pudessem ser ouvidos em qualquer lugar.
E foi aí que o pessoal do eixo China-Taiwan, sempre ligado naquilo que o consumidor quer, começou a fazer gravadores de CD em larga escala, bem mais baratos que os modelos primordiais, que custavam milhares de dólares. As grandes empresas de informática no geral relutaram em oferecer esse acessório em seus computadores, mas no fim acabaram aceitando a realidade: se não equipassem seus computadores com gravadores de CD, o consumidor ou ia comprar um modelo externo “Xing-Ling”, ou então, comprar o computador “Xing-Ling” completo com gravador de CD.
E então temos a situação de hoje: apesar da chiadeira constante de Hollywood, da RIAA e da Disney, o gravador de CD triunfou, pelo menos por agora. Ah, e quanto à Iomega, ela não é boba não. Como se diz no ditado, se não pode vencê-los, junte-se a eles.
Por falar em reality shows, comentei dia desses lá no Maçãs Selecionadas que quando vejo comerciais de companhias telefônicas celulares em que belos modelos sorridentes dizem “E aí, quem é que você vai querer eliminar hoje?”, sinto um cheiro desagradável de nazismo light.
Olha só a situação fantástica que vivemos por aqui: os mais novos conselheiros na hora de se comprar um automóvel passam a ser… os sequestradores.
Mais uma vez a onda da Copa submerge e mídia. Vou à página da Agência Estado e ela está parecida com um caderno de esportes.
Enquanto isso, vou passando meu tempo do jeito que posso: consegui botar o LC III que eu ganhei para funcionar. Agora está quase completo, com mouse quadrado e microfone redondo (ei, é divertido gravar sons de alerta a partir de voz…:-)). Só falta um monitor. Fui numa loja da loja da Santa Ifigênia que estava vendendo uns modelos de usados de 14 polegadas da Apple por R$80,00, mas não sei se esse preço está muito bom não…
25 de maio de 2002
21 de maio de 2002
Pois é amiguinhos, eu tinha torcido o pé na Festa do Garagem na sexta retrasada pensando que fosse uma simples torção. Baseado nesta hipótese, mesmo com o pé doendo fui em mais outras 3 baladas.
Só que como até hoje a dor não havia passado ainda, suspeitei que havia acontecido algo mais grave. Estava certo: hoje à tarde, um médico ortopedista e mais duas radiografias confirmaram que eu quebrei um dos ossos do meu pé direito. Resultado: um mês de imobilização, com direito a bota de gesso durante a primeira semana e tudo. Até meu aniversário, ficarei de molho.
Shit. Tinha um monte de coisas para fazer este mês…:-(
Só que como até hoje a dor não havia passado ainda, suspeitei que havia acontecido algo mais grave. Estava certo: hoje à tarde, um médico ortopedista e mais duas radiografias confirmaram que eu quebrei um dos ossos do meu pé direito. Resultado: um mês de imobilização, com direito a bota de gesso durante a primeira semana e tudo. Até meu aniversário, ficarei de molho.
Shit. Tinha um monte de coisas para fazer este mês…:-(
Aconteceu algo que todo mundo com um certo bom senso já previa: a Operação Urbana Faria Lima é um fracasso urbanístico que contribui para a piora da qualidade de vida dos habitantes de São Paulo e a engorda dos bolsos dos chefões da especulação imobiliária. Mais uma vez.
Só podia ser obra de Maluf.
Só podia ser obra de Maluf.
18 de maio de 2002
Agora, uma letra de música:
BEING BORING
Pet Shop Boys
I came across a cache of old photos
And invitations to teenage parties
"Dress in white" one said, with quotations
From someone's wife, a famous writer
In the nineteen-twenties
When you're young you find inspiration
In anyone who's ever gone
And opened up a closing door
She said: "We were never feeling bored
'Cause we were never being boring
We had too much time to find for ourselves
And we were never being boring
We dressed up and fought, then thought: "Make amends"
And we were never holding back or worried that
Time would come to an end
When I went I left from the station
With a haversack and some trepidation
Someone said: "If you're not careful
You'll have nothing left and nothing to care for
In the nineteen-seventies"
But I sat back and looking forward
My shoes were high and I had scored
I'd bolted through a closing door
I would never find myself feeling bored
'Cause we were never being boring
We had too much time to find for ourselves
And we were never being boring
We dressed up and fought, then thought: "Make amends"
And we were never holding back or worried that
Time would come to an end
We were always hoping that, looking back
You could always rely on a friend
Now I sit with different faces
In rented rooms and foreign places
All the people I was kissing
Some are here and some are missing
In the nineteen-nineties
I never dreamt that I would get to be
The creature that I always meant to be
But I thought in spite of dreams
You'd be sitting somewhere here with me
'Cause we were never being boring
We had too much time to find for ourselves
And we were never being boring
We dressed up and fought, then thought: "Make amends"
And we were never holding back or worried that
Time would come to an end
We were always hoping that, looking back
You could always rely on a friend
And we were never being boring
We had too much time to find for ourselves
And we were never being boring
We dressed up and fought, then thought: "Make amends"
And we were never being boring
We were never being bored
'Cause we were never being boring
We were never being bored
BEING BORING
Pet Shop Boys
I came across a cache of old photos
And invitations to teenage parties
"Dress in white" one said, with quotations
From someone's wife, a famous writer
In the nineteen-twenties
When you're young you find inspiration
In anyone who's ever gone
And opened up a closing door
She said: "We were never feeling bored
'Cause we were never being boring
We had too much time to find for ourselves
And we were never being boring
We dressed up and fought, then thought: "Make amends"
And we were never holding back or worried that
Time would come to an end
When I went I left from the station
With a haversack and some trepidation
Someone said: "If you're not careful
You'll have nothing left and nothing to care for
In the nineteen-seventies"
But I sat back and looking forward
My shoes were high and I had scored
I'd bolted through a closing door
I would never find myself feeling bored
'Cause we were never being boring
We had too much time to find for ourselves
And we were never being boring
We dressed up and fought, then thought: "Make amends"
And we were never holding back or worried that
Time would come to an end
We were always hoping that, looking back
You could always rely on a friend
Now I sit with different faces
In rented rooms and foreign places
All the people I was kissing
Some are here and some are missing
In the nineteen-nineties
I never dreamt that I would get to be
The creature that I always meant to be
But I thought in spite of dreams
You'd be sitting somewhere here with me
'Cause we were never being boring
We had too much time to find for ourselves
And we were never being boring
We dressed up and fought, then thought: "Make amends"
And we were never holding back or worried that
Time would come to an end
We were always hoping that, looking back
You could always rely on a friend
And we were never being boring
We had too much time to find for ourselves
And we were never being boring
We dressed up and fought, then thought: "Make amends"
And we were never being boring
We were never being bored
'Cause we were never being boring
We were never being bored
17 de maio de 2002
14 de maio de 2002
13 de maio de 2002
Olha só o trecho do e-mail que eu recebi ontem da ilha de Tokelau:
It seems to be that in the last 90 days there were less then 30 hits on your website. Because we want to give everybody equal opportunities to register Dot TK domain names, this domain name will soon be made available for registration by someone else!
You can prevent losing your Dot TK domain name by paying for it. Registration starts at USD 6.95 per year. If you pay for your domain name, you will be the legal licensee of the domain name, and the restrictions of FREEDOMAIN.TK do NOT apply anymore.
Traduzindo: eles vão agora querer me cobrar algo que antes era gratuito. Não vou pagar, mas até aí nada de muito sério, uma vez que nunca divulguei o domínio http://magiozal.tk/ mesmo. É por isso que a gente sempre tem que, como diz minha mãe, “confiar desconfiando” em coisas gratuitas oferecidas na web, ainda mais hoje em dia...
It seems to be that in the last 90 days there were less then 30 hits on your website. Because we want to give everybody equal opportunities to register Dot TK domain names, this domain name will soon be made available for registration by someone else!
You can prevent losing your Dot TK domain name by paying for it. Registration starts at USD 6.95 per year. If you pay for your domain name, you will be the legal licensee of the domain name, and the restrictions of FREEDOMAIN.TK do NOT apply anymore.
Traduzindo: eles vão agora querer me cobrar algo que antes era gratuito. Não vou pagar, mas até aí nada de muito sério, uma vez que nunca divulguei o domínio http://magiozal.tk/ mesmo. É por isso que a gente sempre tem que, como diz minha mãe, “confiar desconfiando” em coisas gratuitas oferecidas na web, ainda mais hoje em dia...
Engraçado. O significado original do verbo “ver” se refere exclusivamente àquilo ao alcance da visão dos olhos. Mas pensando bem, nós também costumamos usar o verbo “ver” como sinônimo de “constatar”, “concluir”, “tomar conhecimento”.
É por isso que muitas vezes a gente se pega falando “pô, eu ainda não vi este CD”, e coisas do gênero…
É por isso que muitas vezes a gente se pega falando “pô, eu ainda não vi este CD”, e coisas do gênero…
Cronograma das baladas:
Sexta: Festa do Garagem, como sempre, muito boa. E ainda por cima acabei ganhando na saída o disco “We Love Life”, do Pulp…
Sábado: Bar do Hotel Cambridge, Praça da Bandeira, Centrão. Lá estava eu na festa Trash 80’s, que tocou os hits mais farofas da década (Cindy Lauper, Alphaville, Eddy Grant, Michael Jackson, Rick Astley, Baltimora, Erasure, Ritchie), mais doses de Kraftwerk e Ladytron, que ninguém é de ferro...:-)
E por volta das 4:00h da madrugada fui até o DJ Club pegar o finalzinho da noite SOUND…
Domingo: A Lôca, matinê Grind. Fui ver o aniversariante Rick Levy, que é host da noite SOUND do DJ Club, pilotando as picapes. Eu, Gabriela, Ana, Isa, Marcio Custodio e a namorada dele Patricia formamos uma roda na pista e dançamos muito…
Sexta: Festa do Garagem, como sempre, muito boa. E ainda por cima acabei ganhando na saída o disco “We Love Life”, do Pulp…
Sábado: Bar do Hotel Cambridge, Praça da Bandeira, Centrão. Lá estava eu na festa Trash 80’s, que tocou os hits mais farofas da década (Cindy Lauper, Alphaville, Eddy Grant, Michael Jackson, Rick Astley, Baltimora, Erasure, Ritchie), mais doses de Kraftwerk e Ladytron, que ninguém é de ferro...:-)
E por volta das 4:00h da madrugada fui até o DJ Club pegar o finalzinho da noite SOUND…
Domingo: A Lôca, matinê Grind. Fui ver o aniversariante Rick Levy, que é host da noite SOUND do DJ Club, pilotando as picapes. Eu, Gabriela, Ana, Isa, Marcio Custodio e a namorada dele Patricia formamos uma roda na pista e dançamos muito…
Eu estava neste início de tarde com a TV ligada quando acabo parando no programa do Gugu. Ele estava passando uma matéria promocional sobre o filme “Homem-Aranha”, que estréia nos cinemas daqui nesta sexta-feira e que tem recebido várias críticas positivas.
Claro que teve as traduções simultâneas cafajestes (estilão “disque 1406”) das entrevistas com os atores do filme, que não podiam ser evitadas nem mesmo com a tecla SAP (apertada a tecla, vi que não havia áudio nenhum), mas vendo algumas cenas com efeitos impressionantes, além claro daquela da Mary Jane com a camiseta molhada (hehehe), já deu para perceber que realmente o filme é coisa boa.
Estou ansioso para ver.
Claro que teve as traduções simultâneas cafajestes (estilão “disque 1406”) das entrevistas com os atores do filme, que não podiam ser evitadas nem mesmo com a tecla SAP (apertada a tecla, vi que não havia áudio nenhum), mas vendo algumas cenas com efeitos impressionantes, além claro daquela da Mary Jane com a camiseta molhada (hehehe), já deu para perceber que realmente o filme é coisa boa.
Estou ansioso para ver.
11 de maio de 2002
E o pior dessa história de SPAM no Brasil é que tem juiz por aí dando, vejam só, ganho de causa aos spammers que foram processados por usuários que se sentiram injustiçados por ter suas caixas postais invadidas (link pescado do Museu do SPAM).
Só dá para imaginar que essas decisões dos juízes se relacionam com o baixo nível de conhecimento que eles devem ter de como a Internet funciona.
Só dá para imaginar que essas decisões dos juízes se relacionam com o baixo nível de conhecimento que eles devem ter de como a Internet funciona.
“No processo de divulgação de minha lista INTERNET MARKETING, já realizei várias experiências. O principal resultado que extraí, é que a absoluta maioria (mais de 95% das pessoas) não se importa nem um pouco em receber uma quantidade razoável de mensagens não solicitadas. Mais do que isso, elas desejam que isso aconteça porque esta é a forma mais eficiente delas se manterem informadas das novidades que acontecem na rede todos os dias.”
Esta pérola da mentira e da imbecilidade está neste texto absurdo que defende o SPAM. Ah, claro, só podia vir de uma empresa que tem como negócio principal o spamming…
Esta pérola da mentira e da imbecilidade está neste texto absurdo que defende o SPAM. Ah, claro, só podia vir de uma empresa que tem como negócio principal o spamming…
10 de maio de 2002
7 de maio de 2002
A escalada da mediocridade: Projeto de Lei quer proibir venda de jogos violentos no Brasil.
Será que já não está meio óbvio que os problemas relacionados à violência estão relacionados a fatores reais externos, e não a peças de ficção como histórias em quadrinhos, games, RPG ou o que quer que seja?
Em tempo: o autor deste projeto, Paulo César Marques de Velasco (ligado à Igreja Universal do Reino de Deus), foi um dos 13 deputados que não votaram a favor de outro projeto, o que retira a imunidade parlamentar sobre crimes comuns.
Irônico, não?
Será que já não está meio óbvio que os problemas relacionados à violência estão relacionados a fatores reais externos, e não a peças de ficção como histórias em quadrinhos, games, RPG ou o que quer que seja?
Em tempo: o autor deste projeto, Paulo César Marques de Velasco (ligado à Igreja Universal do Reino de Deus), foi um dos 13 deputados que não votaram a favor de outro projeto, o que retira a imunidade parlamentar sobre crimes comuns.
Irônico, não?
E fiquei sabendo pelo Juliano que há mais uma dica minha publicada na Macmania.
Opa, então eles já estão me devendo 2 camisetas…
Opa, então eles já estão me devendo 2 camisetas…
6 de maio de 2002
Conforme o prometido neste post, aqui está o set list que o Bruno Urbanavicius tocou no lounge do DJ Club neste dia 30 de abril:
QUEEN – Bohemian Rhapsody
MONTY PYTHON – Always Look On The Bright Side of Life
OASIS – Live Forever
MANIC STREET PREACHERS – We Are All Bourgeois Now
U2 – The Fly
DEVO – Whip It
ADD N TO (X) – Poke’er’ole
LAPTOP – Nothing To Declare
TECHNIQUE – Sun Is Shining
LADYTRON – He Took Her To A Movie
INFORMATION SOCIETY – What´s On Your Mind (Pure Energy)
WOLFSHEIM – Once in A Lifetime
ERASURE – A Little Respect
GIORGIO MORODER – First Hand Experience in Second Hand Love
EINSTÜRZENDE NEUBAUTEN – NNNAAAMMM
DEPECHE MODE – Enjoy The Silence
DEPECHE MODE – Master and Servant
DEPECHE MODE – Route 66
DE/VISION – Ride on A Star
NEW ORDER – Blue Monday 88
KILLING JOKE – Follow The Leaders
KRAFTWERK – The Telephone Call
KRAFTWERK – Computerlove
MISS KITTIN & THE HACKER – Frank Sinatra
THE YOUNG GODS – Skinflowers
MESH – My Defender
TUBEWAY ARMY – We Are So Fragile
GARY NUMAN – Cars
GARBAGE – Cherry Lips (Go Baby Go!)
INXS – Suicide Blonde
BLUE MAN GROUP – Drumbone
THE SMITHS – Girl Afraid
TALKING HEADS – Once in A Lifetime
A-HA – The Living Daylights
QUEEN – Bohemian Rhapsody
MONTY PYTHON – Always Look On The Bright Side of Life
OASIS – Live Forever
MANIC STREET PREACHERS – We Are All Bourgeois Now
U2 – The Fly
DEVO – Whip It
ADD N TO (X) – Poke’er’ole
LAPTOP – Nothing To Declare
TECHNIQUE – Sun Is Shining
LADYTRON – He Took Her To A Movie
INFORMATION SOCIETY – What´s On Your Mind (Pure Energy)
WOLFSHEIM – Once in A Lifetime
ERASURE – A Little Respect
GIORGIO MORODER – First Hand Experience in Second Hand Love
EINSTÜRZENDE NEUBAUTEN – NNNAAAMMM
DEPECHE MODE – Enjoy The Silence
DEPECHE MODE – Master and Servant
DEPECHE MODE – Route 66
DE/VISION – Ride on A Star
NEW ORDER – Blue Monday 88
KILLING JOKE – Follow The Leaders
KRAFTWERK – The Telephone Call
KRAFTWERK – Computerlove
MISS KITTIN & THE HACKER – Frank Sinatra
THE YOUNG GODS – Skinflowers
MESH – My Defender
TUBEWAY ARMY – We Are So Fragile
GARY NUMAN – Cars
GARBAGE – Cherry Lips (Go Baby Go!)
INXS – Suicide Blonde
BLUE MAN GROUP – Drumbone
THE SMITHS – Girl Afraid
TALKING HEADS – Once in A Lifetime
A-HA – The Living Daylights
5 de maio de 2002
3 de maio de 2002
Vi no Bricabraque:
“Não traduza, por favor. Eu quero continuar gostando da música!”
Avelino Barcelos.
Isso me faz lembrar da época em que o Fisk distribuía por aí folhetos com traduções de letras de música. Eu pegava, lia e constatava que muitas músicas que eu gostava na época tinham letras breguérrimas, hehehe…
“Não traduza, por favor. Eu quero continuar gostando da música!”
Avelino Barcelos.
Isso me faz lembrar da época em que o Fisk distribuía por aí folhetos com traduções de letras de música. Eu pegava, lia e constatava que muitas músicas que eu gostava na época tinham letras breguérrimas, hehehe…
Suporte técnico: "Me diga uma coisa, o cursor ainda está aí?"
Cliente: "Não, estou sozinho agora".
Do blog do Nando.
Cliente: "Não, estou sozinho agora".
Do blog do Nando.
Engraçado, de vez em quando sempre topo com gente que me diz achar os blogs uma “coisa boba”. Pois é, eu recomendaria então à essa gente que desse um lida no post do Mario AV que fala algumas coisas a respeito disso.
Ahhhh, listas de e-mail...
Numa delas que eu assino aconteceu recentemente umas discussões a respeito de música, nos quais eu me pus numa posição contrária a alguns assinantes, e dias depois eles começam a me hostilizar dizendo que eu só falo merda, entre outras coisas (detalhe: eu já assino a lista há bastante tempo, e eles só foram me “avisar” disso agora).
Não quero entrar em flamewars, mas é fogo se deparar com coisas como essas. Haja retórica para rebater esses sujeitos…
Numa delas que eu assino aconteceu recentemente umas discussões a respeito de música, nos quais eu me pus numa posição contrária a alguns assinantes, e dias depois eles começam a me hostilizar dizendo que eu só falo merda, entre outras coisas (detalhe: eu já assino a lista há bastante tempo, e eles só foram me “avisar” disso agora).
Não quero entrar em flamewars, mas é fogo se deparar com coisas como essas. Haja retórica para rebater esses sujeitos…
2 de maio de 2002
Eu tinha lido ontem um grande artigo do José Arbex Jr. na mais recente edição da Caros Amigos, a respeito das atrocidades do exército israelense na Cisjordânia e de como a mídia internacional tem tratado o assunto. E hoje, lendo o Telescópica, descubro que há uma versão on-line do artigo. Vá conferir.
Ontem eu fui na festa de comemoração dos 4 anos da noite Grind da boate A Lôca, junto com a Isa. Ambiente cavernoso, banheiros mistos, DJ tocando hits trash dos anos 80. Inferninho total…
E na véspera do dia do trabalho fui no... isso mesmo, DJ Club, onde o então habitué aniversariante Bruno tocou no lounge um set de músicas simplesmente excelente. Ele anotou o set, e quando estiver disponível eu vou colocá-lo aqui no blog.
E na véspera do dia do trabalho fui no... isso mesmo, DJ Club, onde o então habitué aniversariante Bruno tocou no lounge um set de músicas simplesmente excelente. Ele anotou o set, e quando estiver disponível eu vou colocá-lo aqui no blog.
Money, you've got lots of friends
Crowding round the door
When you're gone, spending ends
They don't come no more
Trecho de “God Bless The Child”, de Billie Holiday.
Crowding round the door
When you're gone, spending ends
They don't come no more
Trecho de “God Bless The Child”, de Billie Holiday.
Assinar:
Postagens (Atom)